meus amados animais de estimação



Animais de estimação
mãe e biu 2015



A rotina de animais de estimação – banhos, tosa, horários de passeio, alimentação e os cuidados com a saúde – merece particular atenção no período mais quente do ano. Assim como as pessoas, os animais de estimação também precisam se adaptar ao calor e à umidade. Pequenas alterações na rotina poderão assegurar a saúde de cães e gatos. Hipertermia, infestações de ectoparasitas, picadas de mosquitos e pernilongos, viroses e doenças de pele são alguns dos problemas que acometem os animais nesse período. Os cães não transpiram como nós. A respiração é a única forma de controlar o processo de refrigeração e manutenção da temperatura corpórea ideal. Por isso, quando submetidos a calor intenso ou a situações de estresse, podem enfrentar um processo conhecido como hipertermia. O primeiro sinal de que o animal precisa de resfriamento será se mostrar ofegante. No quadro de hipertermia, a temperatura corporal poderá atingir até 42° C, provocando vômitos, coagulação intravascular disseminada, edemas pulmonares, paradas cardíacas e até estado de coma. Os cães que têm o focinho curto, como os Lhasas Apso, Pugs, Bulldogs, Boxers, sofrem mais com as altas temperaturas, devido à dificuldade de respirar e de perder calor.                               
 por essa razão, não devem ser submetidos a situações de intenso calor, como banho e tosa, nem passear em horários muito quentes, ficar dentro de carros estacionados, fazer viagens longas nem enfrentar situações de estresse. Devem ficar em ambiente agradável, na sombra, com água fresca disponível. Outra ameaça vinculada ao verão é a proliferação de pulgas e carrapatos. Além de anemia, devido à perda de sangue em casos de infestação intensa, cães e gatos podem desenvolver dermatite alérgica. E como não há vacinas que previnam os pets de doenças ocasionadas por picadas de ectoparasitas, a melhor solução é a prevenção. Manter a higiene do animal em dia e desinfetar os ambientes em que os bichinhos passam boa parte do tempo são duas medidas que podem prevenir e tratar o problema. Os banhos devem ser menos frequentes, pois diminuem o período de ação da maioria dos produtos que controlam os ectoparasitas. Pelagem curta ajuda a visualizar os possíveis parasitas. No banho, há que observar a eventual presença de parasitas, possíveis lesões por picadas, áreas avermelhadas pelo corpo ou mesmo hematomas. Para animais que já tenham pulgas e/ou carrapatos, o médico veterinário recomendará o tratamento. Os mais indicados são coleira antipulgas, spot on (pipeta de colocar no pescoço) e remédios spray. Há produtos específicos para os gatos. Os cães também sofrem com as picadas de insetos, que costumam ocorrer nas regiões sem pelos – ponta de nariz, orelhas, ao redor dos olhos e abdômen.
O período de chuvas também aumenta a incidência de leptospirose, doença transmitida pela urina de ratos, disseminada por enxurradas e alagamentos. Para prevenir essa virose, o animal deve ser vacinado regularmente.

Cães e gatos que tenham a pele muito clara ou rosada, quando submetidos à exposição ao sol, também podem desenvolver sarcoma, que geralmente ocorre nas áreas sem pelo. As maiores vítimas são os animais albinos, como gatos e cães boxers brancos, e os que tenham a ponta de nariz, orelhas, entorno dos olhos e abdômen despigmentados. Eles não devem tomar banhos de sol, mas, se a exposição for inevitável, essas áreas deverão ser protegidas por filtro solar.

fonte;http://www.proteste.org.br/

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