sábado, 28 de novembro de 2015

dica de saúde

Como Tomar o Óleo de Linhaça


Visão geral

O óleo de linhaça vem das sementes da planta do linho (Linum usitatissimum L.). O óleo de linhaça contém ácidos graxos ômega-3 e 6, que são necessários para a saúde. O óleo de linhaça contém o ácido graxo essencial alfa-linolênico (ALA), que o corpo converte em ácido eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA), os ácidos graxos ômega-3 encontrados no óleo de peixe.
Conseguir um boa ingestão de ômega-3 e ômega-6 na dieta é importante. Tais gorduras essenciais são exemplos de ácidos graxos poliinsaturados, ou PUFAs. Ajudando a reduzir inflamações.
Os estudos clínicos sugerem que o óleo de linhaça pode ser útil em vários tratamentos.

O colesterol alto

As pessoas que seguem uma dieta mediterrânica tendem a ter um aumento de HDL, ou colesterol “bom”. A dieta mediterrânea enfatiza peixes e gorduras saudáveis, como azeite de oliva, e tem um equilíbrio saudável entre ômega-3 e omega-6. Grãos integrais, raiz, vagens, verduras, porções diárias de óleos de peixe, frutas e aves, óleos de oliva e canola, e ALA (de linhaça, óleo de linhaça e nozes) também fazem parte da dieta mediterrânica. A carne vermelha e gorduras saturadas não fazem parte da dieta.

Doença cardíaca

Comer uma dieta rica em frutas, legumes, cereais integrais, nozes ou legumes e alimentos ricos em ALA podem reduzir substancialmente a ocorrência de doenças cardíacas. Uma das melhores maneiras de ajudar a prevenir e tratar as doenças cardíacas é incluir na dieta uma baixa ingestão de gorduras saturadas, trans e incluir gorduras monoinsaturadas e polinsaturadas (incluindo omega-3 de linhaça e peixe). Evidências sugerem que pessoas que comem uma dieta rica em ALA têm menos probabilidade de sofrer um ataque cardíaco fatal. ALA pode reduzir os riscos de doenças cardíacas através de uma variedade de formas: redução da inflamação, promoção da saúde dos vasos sanguíneos, e redução do risco de arritmia (batimentos cardíacos irregulares).
Vários estudos em humanos também sugerem que dietas ricas em ômega-3 (incluindo ALA) podem reduzir a pressão arterial.

Síndrome de Sjögren

Evidências preliminares sugerem que tomando 1 – 2 g de semente de linhaça por dia pode melhorar os sintomas de olho seco em pessoas com síndrome de Sjögren. Síndrome de Sjögren é uma doença auto-imune onde o sistema imunológico ataca as glândulas do corpo que produzem umidade, como as glândulas salivares.

Câncer

Estudos sugerem que o óleo de linhaça pode ajudar a prevenir o crescimento de tumores da mama. Em um estudo canadense, os pesquisadores descobriram que o óleo de linhaça impediu o crescimento de tumor na mama, provavelmente através do consumo de ALA.

Formas disponíveis do Óleo de Linhaça

óleo de linhaça está disponível no estado líquido e em cápsulas. Como qualquer óleo, óleo de linhaça pode rançar se não é condicionado de maneira correta. O óleo de linhaça requer uma embalagem especial, pois é facilmente destruído pelo calor, luz, oxigênio. Os produtos de alta qualidade de linhaça são feitos utilizando sementes frescas na prensagem, engarrafados em recipientes escuros, e processados a baixas temperaturas, na ausência de luz, calor extremo ou oxigênio.
Certifique-se de comprar suplementos de óleo de linhaça feito por empresas conceituadas que certificam de que seus produtos são livres de metais pesados, como chumbo e mercúrio.

Óleo de Linhaça – Como tomar

A dose depende da quantidade de ácidos graxos que você pretende incluir em sua dieta.
Pediátrico: Converse com seu médico antes de dar óleo de linhaça para uma criança menor de 18 anos.
Adulto: Não há dosagem recomendada para o óleo de linhaça. A melhor dose para você depende de uma série de fatores e devem ser determinados em consulta com seu nutricionista ou médico.
Óleo de linhaça: Tome 1 – 2 colheres de sopa por dia, ou 1 – 2 cápsulas por dia. O óleo de linhaça é frequentemente usado na forma líquida, que contém cerca de 7 gramas de ALA por 15 mL (1 colher de sopa), e contém cerca de 130 calorias.
Precauções: Devido ao potencial para efeitos colaterais e interações com medicamentos, você deve tomar suplementos alimentares apenas sob a supervisão de um médico ou nutricionista.
A Linhaça pode abrandar o ritmo do seu corpo absorvendo os medicamentos orais ou outros nutrientes, se tomados ao mesmo tempo. Evite tomar o óleo de linhaça em conjunto com medicamento e outros suplementos

fonte:http://www.oleodelinhaca.com/como-tomar-o-oleo-de-linhaca/

Amapá, amapazeiro

Nome científico: 
Brosimum potabile Ducke
Sinonímia científica: 
Brosimum myristicoides Standl.
Família: 
Moraceae
Partes usadas: 
Látex, casca do caule.
Princípio ativo: 
Flavanas, esteróides, cumarinas, terpenos, benzofenona, xantonas, taninos, saponinas, alcaloides e polifenóis
Propriedade terapêutica: 
Antissifilítica, anti-inflamatório, antirreumático.
Indicação terapêutica: 
Estimulante do sistema nervoso, problemas respiratórios, leishmaniose
Origem
Nativa da Amazônia. A árvore, conhecida como amapazeiro, é encontrada nos estados do Pará, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Goiás (Brasil) e Guiana Francesa.
Descrição [4]
Várias espécies vegetais são vulgarmente conhecidas como "amapá". Chama a atenção o fato de pertencerem inclusive a diferentes famílias botânicas. São árvores altas (atingem de 35 a 40 m de altura) e semelhantes em seu aspecto, têm frutos grandes de casca grossa.
Delas são coletados o látex, dependendo da espécie tem sabor doce ou amargo, conhecido como "leite-do-amapá". A tabela abaixo mostra alguns detalhes. 


Uso popular e medicinal
Amapá é considerado um remédio poderoso, o "fortificante da Amazônia", usado por muitos e muitos anos pela população rural e urbana para o tratamento de problemas pulmonares, gastrite, fraqueza e cicatrização. Também é usado como tônico por pessoas que sentem fraqueza, especialmente mulheres após o parto. Estudos comprovaram a ação analgésica e anti-inflamatória das espécies P. fasciculata e B. parinarioides.
Espécies de Apocynaceae (amapa-amargo) normalmente apresentam muitos alcalóides, são substâncias químicas fortes usadas contra doenças. Análises nutricionais de B. parinarioides(amapa-doce) indicaram a presença de cálcio, ferro e magnésio [4]
Excertos da casca do caule de espécies de Brosimum são utilizados como estimulante do sistema nervoso e têm também demonstrado atividades antissifilíticas, anti-inflamatório e antirreumático. Várias classes de compostos químicos foram isolados a partir dessas espécies: flavanas, esteróides, cumarinas, terpenos, benzofenona, xantonas, taninos, saponinas, alcaloides e polifenóis. Três cumarinas (5-metoxipsoraleno, xantiletina e (-)-marmesina) foram isoladas no extrato etanólico do cerne de B. potabile e 14 outros compostos foram identificados por análise das frações hexânicas [2]
Novos constituintes identificados no extrato etanólico do caule de B. potabile são β-sitosterol (110 mg), estigmasterol (76 mg) e (-) - centrolobina (180 mg) a partir de 430 g de caule [1].
O látex de B. parinarioidesB. potabile e B. utile é popularmente utilizado para problemas respiratórios, como anti-inflamatório e antileishmaniose. Estudos da composição nutricional demonstraram presença de maior quantidade de minerais e proteínas no leite-de-amapá do que nos leites de soja e de vaca, razão pelo qual este pode ser utilizado em substituição ao leite de vaca, como já ocorre na Amazônia [3].
 Dosagem indicada [4]
Tratamento das consequências da malária, contra vermes, infecções no útero, gastrite, anemia, problemas respiratórios, tuberculose e ultimamente câncer (amapa-amargo). Tomar uma colher (chá) de leite-de-amapá em jejum todas as manhãs durante 8 dias, parar por uma semana. Se necessário repetir a dose. Para crianças, usar 1/2 colher. O leite-de-amapá nunca é tomado puro, mas sempre misturado com água, leite, mingau ou café.
Restaurar a energia em casos de desnutrição de crianças (amapá-doce). Costuma-se tomar 1 colher (sopa) de amapá-doce 2 vezes ao dia. 
fonte: retirado do site-                                  http://www.ppmac.org/?q=content/amap%C3%A1-amapazeirohttp://www.ppmac.org/?q=content/amap%C3%A1-amapazeiro

 Colaboração
Itacildo Pacheco (João Pessoa, PB); Antonio dos Santos (Manaus, AM), 2015
 Referências
  1. Ciência Rural (2013): Pasteurização do leite-do-amapá in natura para controle do escurecimento enzimático - Acesso em 16 de agosto de 2015
  2. Acta Amazonica (2010): Chemical constituents from the stem of Brosimum potabile - Acesso em 16 de agosto de 2015
  3. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (2009): Composição inorgânica de leite-de-amapá (B. parinarioides, B. potabile e B. utile ovatifolium) - Acesso em 16 de agosto de 2015
  4. SHANLEY, P.; MEDINA, G. Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica. CIFOR/Imazon, Belém (PA). 2005.
  5. Science Direct (2000): Constituents of Brosimum potabile - Acesso em 16 de agosto de 2015
  6. Medicinal Plantas of the Guianas (Guyana, Surinam, French Guiana) - Acesso em 16 de agosto de 2015
  7. Imagem: The Field Museam (© Robin Foster) - Acesso em 16 de agosto de 2015
  8. The Plant List: Brosimum potabile - Acesso em 16 de agosto de 2015
GOOGLE IMAGES de Brosimum potabile - Acesso em 16 de agosto de 2015
Galeria: 



pesquisa óleo de piquiá e leite do amápa

Estudo comprova o valor medicinal e nutricional de espécies amazônicas
Por: Romy Sato
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No início de junho, a Embrapa Amazônia Oriental, através do Projeto Dendrogene, apresentou os resultados de um trabalho inédito que avaliou o valor medicinal e nutricional do óleo de piquiá e do leite do amapá-doce, dois produtos retirados de árvores com valor madeireiro e utilizados como alimento e no tratamento de doenças em diversas regiões da Amazônia. O trabalho fez parte da dissertação de mestrado da pesquisadora Sílvia Galuppo, ligada ao Projeto Dendrogene, e que foi defendido no dia 3 de junho na Universidade Federal Rural da Amazônia.

O estudo iniciou em 2002, com o objetivo de testar o efeito medicinal dos dois produtos de acordo com o uso recomendado por uma comunidade tradicional. A pesquisadora esteve durante 4 meses na comunidade Piquiatuba, localizada na Floresta Nacional do Tapajós, oeste do Pará, identificando a forma de exploração e os usos mais comuns do óleo de piquiá e do leite do amapá-doce. Ambos produtos são usados na alimentação dos comunitários, mas aplicados no tratamento de diferentes doenças. O óleo de piquiá, retirado do fruto, é tradicionalmente usado para aliviar dores musculares e reumatismo, enquanto que o leite do amapá-doce, um tipo de látex retirado do tronco da árvore, é aplicado no tratamento de doenças respiratórias, como asma e bronquite. 



O leite do amapá-doce, um tipo de látex retirado do tronco da árvore, é aplicado no tratamento de doenças respiratórias, como asma e bronquite.


O óleo de piquiá, retirado do fruto, é tradicionalmente usado para aliviar dores musculares e reumatismo
A próxima etapa foi realizada nos laboratórios de agroindústria da Embrapa, e de farmácia e de química de alimentos da UFPA, onde os produtos passaram por testes químicos, físicos, fitoquímicos e farmacológicos. Segundo Sílvia Galuppo, a presença de compostos orgânicos, como esteróides, triterpenóides e outros, caracterizaram o óleo de piquiá e o leite de amapá como fitoterápicos, isto é, medicamentos com componentes terapêuticos derivados exclusivamente de plantas. Os testes fitoquímicos e farmacológicos com ratos comprovaram finalmente a ação antiinflamatória e analgésica do óleo de piquiá, e ação antiinflamatória do leite do amapá-doce, mostrando, de acordo com a pesquisadora, a importância do conhecimento tradicional para potencializar o uso das espécies amazônicas no tratamento de doenças.

Quanto ao teste nutricional, o leite do amapá-doce apresentou inclusive maior quantidade de sais minerais (magnésio, cálcio, etc.) e proteínas do que os leites de soja e de vaca. Para cada 100g, foram encontrados 120mg de cálcio, 70mg de fósforo, 60 mg de magnésio e até 7,13% de proteínas totais, valores bastante próximos ao que é recomendado na alimentação diária.

No caso da comercialização destes produtos, Sílvia, no entanto, aponta alguns fatores limitantes. O principal problema, segundo ela, é a dificuldade de conservação das duas essências, principalmente do leite do amapá-doce, que necessita de refrigeração quando a maioria das comunidades produtoras não dispõem de energia elétrica.

Durante sua apresentação, Sílvia Galuppo enfatizou os cuidados necessários com o manejo das árvores para a obtenção de produtos medicinais, especialmente em relação ao leite do amapá-doce, que é obtido através de cortes no tronco das árvores. A preocupação é que o excesso e profundidade dos cortes prejudiquem a produção de leite da árvore, tornando-a fraca e comprometendo sua conservação no local. Segundo os professores que avaliaram o trabalho, este estudo contribuirá principalmente para incentivar o uso de outros produtos florestais além da madeira, reduzindo as pressões sobre a floresta.

1
Jornalista / DRT-PA 1597 - ( d_gene@cpatu.embrapa.br )


fonte:   http://www.floraefauna.com/artigostecnicos/artigo27.htm


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

A losna e o cancer

losna ou artemisia para combater o cancer





Modo de usar: - infusão de uma ou duas colheres de café de caules cortados por chávena de água, três vezes por dia; - infuso de 20 g de folhas ou flores em 1 litro de água fervente por 10 minutos. Tomar 1 colher de sopa de hora em hora ou tomar 2 xícaras ao dia, antes ou após as refeições principais; - infusão de 5 a 15 g de folhas ou flores por litro de água. Tomar uma xícara antes das refeições principais: estimulante do apetite; - decocção para gargarejos e compressas sobre as contusões; - tintura: misturar 2 xícaras das de café de álcool de cereais com 1 xícara de água e 1 punhado da erva picada. Deixar em maceração por 7 dias, coar e guardar em vidro escuro ou protegido por papel alumínio. Tomar 1 colher das de café diluída emágua, por dia ou 20 a 40 gotas ou 1 a 4 ml, 2 a 3 vezes ao dia antes ou após as refeições (efeito digestivo e para transtornos biliares). Também pode ser aplicada topicamente em articulações inflamadas; - vinho: macerar 20 g de folhas ou flores secas em 1 litro de vinho tinto e 2 cálices de aguardente, por 10 dias. Filtrar. Tomar 1 cálice após as refeições; - pó: um grama em uma xícara de água, três vezes por dia, antes das refeições; - extrato seco: 200 m g /dose, 2 a 3 vezes ao dia, antes das refeições; - xarope de um punhado de folhas e flores picadas em 1 xícara das de cafezinho de água fervente. Abafar, coar, adicionar 1 xícara de mel e homogeneizar. Adultos: uma colher das de sopa 3 vezes ao dia; crianças: 1 colher das de chá 3 vezes ao dia; - cataplasma : aplicar a folha quente sobre locais doloridos do ventre; - massagem com folhas: friccioná-las sobre as partes afetadas (anti-reumático); - vermífugo para cães e gatos: triturar um punhado de flores e folhas. Adicionar à ração do animal 1 colher das de chá para gatos ou 2 colheres das de chá para cães de porte médio.
Para vermífugo, recomenda-se a seguinte fórmula: pó de folhas de absíntrio, 2 a 3g; pó de alcaçuz, 2 gramas; pó de anis verde (erva-doce), 0,50g. Na dose que se ministra pela manhã, deve incorporar-se polpa de ameixa em passa durante cinco dias seguidos.
Pode-se também prescrever a cerveja de absíntio, que se prepara com uma parte de folhas e 30 partes de cerveja, deixando-se macerar. Tais preparados produzem efeitos contra as ascárides (lombrigas) e oxiúros.
Como tónico do aparelho digestivo, o absíntio é recomendado desde longa data. Deve-se a uma substância contida na planta, a absintina, que é um princípio amargo, o seu efeito benéfico na atonia digestiva e na constipação.
A infusão de absíntio é quase intolerável ao paladar, de tão amarga. Assim, dá-se preferência à tintura (20 a 30 gotas antes das refeições) ou ainda o extraio (0,25 a 0,50) ou mesmo o vinho assim preparado: folhas secas de absíntio, 30g; álcool a 60°, 60g; vinho branco, lOOg. Deixar o absíntio macerar no álcool durante 24 horas, adicionar vinho e depois de dez dias, passar e filtrar. Não se deve usar mais de 100 g por dia, pois o vinho assim preparado encerra uma essência.


Posologia: Adultos: 10 a 20ml de tintura divididos em 2 ou 3 doses diárias, diluídos em água 2g de erva seca (1 colher de sopa para cada xícara de água) de erva em infuso até 3 vezes ao dia, com intervalos menores que 12hs. Como aperiente e estimulante da digestão: vinho medicinal, 1 cálice antes das principais refeições. Crianças maiores de 6 anos: 1/3 da dose recomendada para adultos.


fonte:



meus animais de estimações


mãe maria andre e biu2015

o que eu devo ter na caixinha de primeiros socorros do meu animal?
O primeiro passo a ser tomado é reservar uma caixa somente para os animais de estimação. Não devemos utilizar a mesma caixa de primeiros socorros que usamos para nós humanos, pois podemos nos confundir e utilizar itens humanos nos pets e vice e versa.
Agora que seu amigo peludo já tem a caixinha só pra ele, o que devemos colocar dentro dela?

Os principais itens são:


* Algodão - para limpar machucados delicados, geralmente em olhos e focinho, pois a gaze, por ser áspera, pode lesionar mais a ferida
* Água Oxigenada - para limpeza
* Spray Anti Séptico - usado na assepsia do machucado
* Esparadrapo - caso haja necessidade de curativo emergencial
* Gaze - para limpeza e curativos
* Luvas de látex (descartáveis) - usadas para nos proteger de possiveis contaminações
* Soro Fisiologico - para lavar o ferimento
* Tesoura sem ponta - usada para remover curativos que aderem ao pelo, como o esparadrapo
* Pinça - para remover espinhos ou qualquer corpo estranho que possa machucar seu pet
* Focinheira - pois os animais quando sentem dor, tendem a ficar alertas e mordidas são comuns quando tentamos manuseá-los
* Termômetro - para aferir a temperatura
* Rolos de atadura - para imobilização e curativos
* Cotonetes - para a limpeza de regiões delicadas
Alguns medicamentos também são de importância na caixinha do seu animal de estimação como por exemplo:
* medicações para vermes,
* vômitos,
* febre,
* diarreia,
antialérgicos,
* pomadas oftalmológicas,
* pomadas dermatológicas
vitaminas e
* medicações para pulgas e carrapatos.
Porém é fundamental que os medicamentos sejam indicados pelo seu médico veterinário de confiança.
Todo e qualquer acidente com seu animal deverá ser comunicado imediatamente ao veterinário. Somente ele é capaz de ajudar seu peludo nesses casos, por isso, recomenda-se sempre ter facilmente alcançável, o seu número de contato.


dicas de alimentação



alimentos

 Abacate: amigo do sono
Dormir é tão importante para viver bem quanto comer direito e fazer
exercícios. Tem noite que o sono não vem? Põe fé no abacate. Tudo bem,
ele tem gordura, mas é boa. E oferece vitaminas que ajudam você a se
entender melhor com o travesseiro. A vitamina B3 equilibra os
hormônios que regulam as substâncias químicas cerebrais responsáveis
pelo sono. Já o ácido fólico funciona como se fosse uma enzima,
alimentando os neurotransmissores que fazem você dormir bem.
Quanto consumir: ½ abacate pequeno, 3x / semana.

Salmão: levanta o astral
Mau humor constante pode ser sinal de falta de ômega 3 no prato. O
representante oficial dessa gordura amiga é o salmão. Mas existem
outros peixes (atum, aranque e sardinha) que jogam seu astral lá para
cima. O ômega 3 melhora o ânimo porque aumenta os níveis de
serotonina, dopamina e noradrenalina - substâncias responsáveis pela
sensação de bem-estar. Estudos também comprovam que este ácido graxo
tira os radicais livres de cena e assim protege o sistema nervoso
central. Quanto consumir: 1 porção, 3x / semana.

Lentilha: afasta o medo
Angústia e medo podem estar relacionados ao desequilíbrio de cálcio e
magnésio. Essa dupla atua no balanceamento das sensações. Além de
incluir alimentos com cálcio (queijo e iogurte) e magnésio (acelga) na
dieta, consuma mais lentilha. Ela tem efeito ansiolítico, ou seja,
tranqüiliza e conforta. Isso porque é precursora da gaba,
neurotransmissor que também interfere nos sentimentos.
Quanto consumir: 3 conchas pequenas/semana.

Nozes: mantém você concentrada
São muitos os nutrientes das nozes. Mas é a vitamina B1 a responsável
por essa fruta oleaginosa melhorar a concentração, pois a B1 imita a
acetilcolina, neurotransmissor envolvido em funções cerebrais
relacionadas à memória.
Quanto consumir: 2 nozes, 4x/semana.

Chá verde: espanta o estresse
Essa erva, a Camellia sinensis, tem fitoquímicos (polifenóis e
catequinas) capazes de neutralizar as substâncias oxidantes presentes
no organismo que, em excesso, deixam você cansada e estressada e
acabam desorganizando o funcionamento do organismo. O estresse é capaz
de desencadear a síndrome metabólica, culpada por doenças como a
obesidade e a depressão. Beber chá verde, conforme alguns estudos,
melhora a digestão e deixa a mente lenta.
Quanto consumir: 4 a 6 xícaras (chá)/dia.

Brócolis: deixa a mente esperta
É comum você demorar alguns segundos para lembrar o número do seu
telefone? Este alimento é rico em ácido fólico, acelera o
processamento de informação nas células do cérebro, conseqüentemente,
melhorando a memória. Porções extras desta verdura vão fazer você
lembrar de tudo rapidinho.
Quanto consumir: 1 pires/dia.

Clorela: controla a preocupação
Comportamento obsessivo pode ser sinal de que as células do organismo
estão desvitalizadas. A alga clorela funciona como um poderosíssimo
reparador celular, melhorando as funções fisiológicas e o sistema
imunológico. E mais: contém vitaminas (B3, B6, B12 e E) e minerais
(cálcio, magnésio e fósforo) e aminoácidos (triptofano) que ajudam a
estabilizar os circuitos nervosos, acabando com a aflição e aumentando
a sensação de conforto. Quanto consumir: de 2 a 4g/dia (cápsula)

Óleo de linhaça: dribla o apetite voraz
O óleo extraído da semente de linhaça e prensado à frio é uma fonte
vegetal riquíssima em gordura ômega 3, 6 e 9. Melhor: é um dos poucos
alimentos com ômega numa proporção próxima do ideal, o que é
imprescindível para que exerça suas funções benéficas. Uma delas é
regular os hormônios que ajudam a manter o sistema nervoso saudável.
Com isso, a ansiedade perde espaço e a cumpulsão pela comida fica bem
menor. Quanto consumir: 1colher (sobremesa)/dia, antes das refeições
principais.

Gérmen de trigo: acaba com a irritação
Assim como as nozes, o gérmen de trigo tem vitamina B1 e inositol, que
reforçam a concentração. Mas por ter uma boa dose de vitamina B5, o
gérmen é especialmente indicado como calmante, já que melhora a
qualidade de impulsos nervosos, evitando nervosismo e irritabilidade.
Quanto consumir: 2 colheres (chá)/dia.

Tofu: espanta o desânimo
O queijo de soja tem o dobro de proteínas do feijão e uma boa dose de
cálcio. Também é rico em magnésio (evita o enfraquecimento das enzimas
que participam da produção de energia) e ferro (combate a anemia).
Quando estes minerais estão em baixa no organismo, você se sente fraca
e sem ânimo. Mas é a colina, substância que protege a membrana das
células cerebrais, que dá ao tofu o poder de acabar com o cansaço
mental. Quanto consumir: 1 fatia média/dia.

fonte: 

http://ashtarterapias.blogspot.com.br/2012/05/alimentos-para-o-corpo-e-alma.html

terça-feira, 17 de novembro de 2015



NOVO TRATAMENTO DO ALZHEIMER RESTAURA TOTALMENTE A FUNÇÃO DA MEMÓRIA:








Pesquisadores australianos criaram uma tecnologia de ultra-som não-invasiva que limpa o cérebro das placas amilóides neurotóxicos responsáveis ​​pela perda de memória e pelo declínio da função cognitiva em pacientes com Alzheimer.
Se uma pessoa tem a doença de Alzheimer, isso é geralmente o resultado de uma acumulação de dois tipos de lesões – placas amilóides e emaranhados neurofibrilares. As placas amilóides ficam entre os neurônios e criam aglomerados densos de moléculas de beta-amilóide.
Os emaranhados neurofibrilares são encontrados no interior dos neurónios do cérebro, e são causados por proteínas Tau defeituosas que se aglomeram numa massa espessa e insolúvel. Isso faz com que pequenos filamentos chamados microtúbulos fiquem torcidos, perturbando o transporte de materiais essenciais, como nutrientes e organelas.
Como não temos qualquer tipo de vacina ou medida preventiva para a doença de Alzheimer – uma doença que afeta 50 milhões de pessoas em todo o mundo – tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma de tratá-la, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau defeituosas do cérebro dos pacientes.
Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland, da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora. Publicando na Science Translational Medicine, a equipa descreve a técnica como a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de forma não invasiva.
Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide tóxicos.
Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória – um labirinto, um teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar lugares que deviam evitar.

PELA PRIMEIRA VEZ DOENÇA DE ALZHEIMER É REVERTIDA EM PACIENTE



A estimulação cerebral profunda está se tornando muito precisa. É uma técnica que permite aos cirurgiões implantarem eletrodos em quase qualquer área do cérebro e incrementá-las ou diminuí-las — como um sintonizador de rádio ou um termostato — para corrigir disfunções. Um olhar dramático em técnicas emergentes, em que uma mulher com mal de Parkinson para instantaneamente de tremer e as áreas do cérebro erodidas pelo mal de Alzheimer retornam à vida.
No vídeo abaixo, Andres Lozano fala sobre a técnica aplicada e a solução de alguns casos, é espetacular:
A doença de Alzheimer foi revertida pela primeira vez no Canadá e com sucesso. Uma equipe de investigadores canadenses, da Universidade de Toronto, liderada por Andres Lozano, usou uma técnica de estimulação cerebral profunda, diretamente no cérebro de seis pacientes, conseguindo travar a doença. O estudo vem publicado na «Annals of Neurology».
Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer. Nos outros quatro, o processo de deterioração parou por completo.
Nos portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Sendo assim, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
Imagens cerebrais revelam que o lobo temporal, onde está o hipocampo e o cingulado posterior, usam menos glicose do que o normal, sugerindo que estão desligadas e ambas têm um papel importante na memória.
Para tentar reverter esse quadro degenerativo, Lozano e sua equipa recorreram à estimulação cerebral – enviar impulsos elétricos para o cérebro através de eléctrodos implantados.
O grupo instalou os dispositivos perto do fórnix – um aglomerado de neurónios que enviam sinais para o hipocampo – dos pacientes diagnosticados com Alzheimer há pelo menos um ano. Os investigadores aplicaram pequenos impulsos eléctricos 130 vezes por segundo.
Testes realizados um ano depois mostram que a redução da glicose foi revertida nas seis pessoas. Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida.


fonte:http://thesecret.tv.br/leidaatracao/wp-content/uploads/2014/09/111.jpg

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

óleo de coco eo alzheimer

Esqueça tudo o que você já leu sobre Doença de Alzheimer e preste atenção nessa história real

Veja como uma médica conseguiu reverter, em aproximadamente um mês, a doença de seu marido e inspire-se!
Só quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de mensurar a dor que se sente ao perceber que aos poucos uma história vai sendo apagada, sem deixar vestígios. E isso não se trata de uma dor física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa impotentes diante de uma situação tão difícil.
Se fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa, poderíamos dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!
O importante nessa hora é não se entregar e acreditar que existe uma solução!
Nem tudo está perdido. Preste muita atenção na história da Doutora Mary Newport e não deixe, de maneira alguma, a sua esperança acabar.
Doutora Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado acontecia com seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, de raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de memória para pequenas coisas e que não demorou muito para atingir um grau bastante sério.
No desejo de descobrir o que acontecia e tentar curar o seu marido, Dra. Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum pequeno avanço que fosse. Steve passou por psiquiatras, neurologistas e até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a medicação prescrita sua situação só piorava.
Steve começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares, não mantinha diálogos coerentes. Sua vida foi se apagando.
Em uma das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental, Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas suas condições não o qualificavam para isso. Para se ter uma idéia, em um teste indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o exame previa. Logo, seu teste genético para Alzheimer foi positivo. Uma nova luta começava.
Ainda, meio sem saber para que lado ir e muito menos a quem recorrer, Dra. Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada no estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo para o qual seu marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas que a consumiam apresentassem uma melhora significativa. Era tudo o que o casal precisava, pois até então a toda medicação que Steve era submetido o resultado era sempre o mesmo: redução na progressão da doença, mas nunca uma melhora importante!
E essa não foi a única, muito menos a última conquista de ambos. Ao descobrir a composição deste medicamento, Dra. Mary teve uma grata surpresa: o principal ingrediente do remédio eram triglicérides de cadeia média (TCM), provenientes do óleo de coco.
Você pode estar se perguntando se a solução para a Doença de Alzheimer pode ser assim tão simples. Dra. Mary também se questionou e foi adiante. Decidiu que não tinha nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu marido.
A primeira prova de que eles estavam no caminho certo foi evidente. No mesmo teste onde Steve alcançou somente 14 pontos em 30, com o tratamento a base de óleo de coco ele conseguiu progredir em 28%, chegando a 18 pontos.
Digo sem medo de errar, a melhora de Steve se deve sim ao óleo de coco.
O óleo de coco, assim como outros triglicérides de cadeia média (TCM) aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que por sua vez são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em energia.
Normalmente, as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam convulsões não podem metabolizar a glicose corretamente. Elas precisam então de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.
Eu, particularmente, tenho trabalhado com meus pacientes que sofrem com Alzheimer com uma dieta produtora de cetonas associada ao óleo de coco rico em TCM, e os resultados são impressionantes.
Infelizmente, os estudos produzidos sobre a importância e os efeitos das cetonas em nosso cérebro estão publicados em jornais obscuros que a grande maioria dos médicos nem tomam conhecimento. O fato é que esses estudos trazem dados importantíssimos que podem auxiliar em diversos tratamentos, incluindo os tratamentos contra a Doença de Alzheimer.
E se você quer saber mais, no caso de Steve, com um pouco mais de um mês de tratamento com óleo de coco, ele já havia recuperado grande parte das perdas causadas pela doença. Ainda sim, ele continuou a usar o óleo de coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou a memória e pode voltar às suas atividades físicas e de trabalho de forma natural.
E a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se dá pelo fato de que quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas etapas de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora depois que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina.
Você não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O óleo de coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado e carinho ao poder que o óleo de coco tem.
A única coisa daí pra frente que vocês vão querer esquecer são os momentos difíceis e a tristeza que imperava!
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